Daniela De Zorzi
Livros
foram e são por muitos considerados grandes “baús de sabedoria”.
Antigamente quem possuía um livro e tinha o hábito de ler era
considerada uma pessoa de grande valor e admiração. Entretanto, a
falta de incentivo à leitura é visível e lamentável em nossa
atualidade brasileira.
Seres
humanos não são robôs, porém com tanta tecnologia o homem passa a
mecanizar seu cotidiano. Contudo parece que nossa visão é
preconceituosa que prefere esquecer as recordações do passado. Por
isso “esquece” dos objetos de estudos mais utilizados antes do
surgimento da Revolução Científica, “esquece” dos livros.
A
sociedade em pleno século XXI vive no auge de um consumismo
compulsivo. Tentando satisfazer suas vontades, busca manter-se
atualizada por meio de redes virtuais assim acreditando que domina o
mundo, tudo e todos. As informações são passadas em questão de
segundos.
Logo
nós brasileiros que possuímos um acervo enorme de grandes
escritores literários, nos encontramos miseráveis na leitura, os
governantes ditam regras de forma implícita e não se esforçam para
investir nesta fonte de pesquisa (os livros). Apesar de muitos
apaixonados pela leitura a carência de autores para dar “vida” a
novos livros é imensa principalmente por não serem valorizados como
merecem.
Concluímos
que os livros além de grandes portadores de conhecimento são obras
de arte cuidadosamente esculpidas por letras, morfemas, vocábulos,
orações, frases e logo o texto, e pela junção de ideias que
buscam cativar determinados leitores. Por isso, enquanto houver
leitores haverá livros. Ainda acreditamos em uma mudança precisa e
urgente na educação e seus respectivos setores, nos escritores e
leitores, mantendo assim viva a esperança de vida eterna dos livros.
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